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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Bando de meninos canta Lady Gaga ao vivo e acapella !!!





https://youtu.be/KcBaFTK85RQ
Piroquinha 



MEU TIO TIROU MINHA VIRGINDADE... SEX LOVE

Conto Internet
Ola! Meu nome é Rafael. Tenho 20 anos e o que passo a relatar aconteceu comigo a mais ou menos 7 anos atrás. Sou filho de mãe solteira, desde que nasci moro com minha avó, mãe e tia. Não tinha uma presença masculina na minha vida, meu pai se mandou antes d'eu nascer. Quando eu tinha 12 anos, minha tia começou a namorar o Marcelo, 23 anos na época, um cara muito gente fina. Logo de cara ele passou a ser minha referencia masculina, pois nos davamos muito bem. Ele passava os finais de semana em nossa casa e mesmo tendo que dar atenção a minha tia, sempre dava um jeito de brincar comigo. Jogávamos vídeo game, futebol e luta. De certa forma ele passou a ser o pai que eu não tinha e fazíamos 1.001 coisas juntos. Era muito bom. Certa vez eu estava entrando no banheiro pra tomar banho e o Marcelo em tom de brincadeira, disse que ia tomar banho comigo, todos rimos e minha mãe incentivou dizendo que não havia nada demais e que eu precisava passar por essas situações. Eu todo sem graça acabei concordando. Marcelo percebeu meu embaraço e assim que entrou no banheiro disse pra a gente tomar banho de cueca, que quando eu estivesse acostumado agente tomaria banho nu. Marcelo era um homem de uma beleza normal, tipo latino. Moreno, 1,80m, olhos castanhos, cabelos pretos cacheados, 72 kg, bunda bem feita e um belo dote. Ainda hoje lembro a cena, sempre via ele de bermuda sem camisa, mas aquela situação era diferente. Foi inevitável eu não olhar a água molhando seu corpo, a silueta do pau dele na cueca molhada, os pelos da região do abdomen, coisas que até então não havia prestado atenção e naquele momento aguçava minha curiosidade. Esses banhos tornaram-se rotina, mas sempre de cueca, até que um dia ele entrou primeiro no banheiro e eu fui depois pedindo pra entrar. Ele abriu a porta e disse que estava nu, falei que tudo bem, entrei e meus olhos foram diretos pra sua virilha. Não acreditei no tamanho daquela coisa, eu imaginava que era grande, mas não tanto. Era enorme, mesmo mole. Eu fiquei de cueca, estava sem jeito de tirar, ainda mais vendo o tamanho daquela anaconda, a minha era uma minhoquinha perto dela. - Vai ficar assim? Pô meu! Somos homens, não tem nada demais ficar pelado na frente um do outro.- Ele falou. Mesmo envergonhado fiquei nu também, mas meus olhos não conseguiam desviar da sua pica. Era grande, grossa e rodeada por muito pelos. Terminamos o banho e a imagem daquela pica não saia da minha mente, estava impressionado mesmo. Depois deste dia eu passei a ficar ansioso esperando os finais de semana pra tomar banho com ele. O tempo passou e ficamos ainda mais apegados, porem os banhos juntos diminuiram um pouco. Um dia ele entrou no banheiro e logo depois pedi para entrar pra fazer xixi. Ele estava fazendo a barba e eu fiquei sentado no vazo conversando e vendo ele se barbear. Conforme se barbeava a pica dele ficava balançando e ele me flagrou olhando direto pra ela. Rindo ele falou: - Que cê ta olhando seu porra? Caraca! Eu não sabia onde enfiar a cara. Fiquei roxo de vergonha e queria sumir dali. Ele rindo falou que tava brincando, que na minha idade era normal ter curiosidade. Mesmo assim, naquele dia eu perdi o rumo, sai e me tranquei no quarto. Não tinha coragem de olhar para ele e passei o restante do final de semana trancado. No domingo antes de ir embora ele entrou no meu quarto, deitou na cama comigo, ficou calado um tempo e depois me perguntou se eu estava chateado com ele. Falou que ele só tinha brincado comigo. Pediu desculpa, pois se ele achasse que eu ficaria tão sem graça ele não teria brincado daquela maneira. Me deu um abraço forte e me puxou pra cima dele. Eu fiquei deitado sobre ele. Caraca!!!! Aquilo foi muito bom. Aquela sensacão eu ainda não tinha sentido e tive uma ereção instantânea. Se eu pudesse ficava ali pra sempre. A sensação de estar deitado sobre ele, sendo acariciado nas costa e na cabeça, fazia meu corpo tremer e meu coracão bater forte. Acho que ficamos assim por uns dez minutos, com ele sempre me fazendo carinho e me perguntando se estava perdoado. Eu disse que estava tudo bem. - Põe uma camiseta pra sua tia não ver seu cirquinho armado e vamos lá pra sala que eu já estou indo embora.- Me deu um beijo no meu rosto, muito proximo ao meus labios e sorriu. Marcelo chegava sempre as Sexta-feira por volta de 18hs, mas aquela semana pareceu durar uma eternidade. Enfim veio a Sexta- feira, ele chegou em casa, falou um pouco com minha avó, não deu atenção pra mim e foi pro quarto com minha tia. Eu não entendi sua atitude e fiquei perdidinho, nervoso e com certo receio de ter deixado ele chateado comigo por algum motivo. Já era tarde, eu estava muito decepcionado e disposto a ir me trancar no meu quarto. Ele saiu do quarto da minha Tia com uma toalha na mão e falou: - Vamos tomar banho? Eu dei um pulo do sofá, minha ansiedade era tanta que nem peguei toalha. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Assim que entramos, fui arrancando minha bermuda com cueca e tudo. Ele pelo contrario, foi bem devagar, tirou peça por peça. Primeiro a camiseta, as meias, depois a calça e mais devagar ainda ele tirou a cueca. Parecia que estava se exibindo pra mim. Eu estava hipnotizado, não conseguia desviar os olhos dele. Principalmente daquela rola enorme no meio das suas pernas. - Vai na frente. Eu vou me barbear. -Ah não! Eu fico sentado no vazo vendo você se barbear. Ele deu um sorriso safado. - Ta bem, você quem sabe. Começou a se barbear e eu olhando seu rosto, fazendo um esforço tremendo pra não olhar pra baixo, mas não conseguia. Parecia que aquela pica tinha um imã e que atraia meus olhos pra ela. Ele deu uma risada safada e eu fiquei sem graça. - Cê não consegue tirar os olhos da minha pica, né? Eu abaixei a cabeça envergonhado, quase sai correndo dali. Ele passou a mão na minha cabeça, fez um cafuné e disse: - Calma Rafa! Pode olhar a vontade, eu só to brincando, pode matar sua curiosidade. Isso é normal. Eu, sem jeito, fui levantando a cabeça. Olhei em seus olhos e ele sorria tentando me acalmar. - Pode olhar. Já te disse, na tua idade é normal, mata a tua curiosidade. - Ela é grande, né? - Você acha? A sua também vai crescer.- Rindo. - Sério? A minha é tão pequena e não tenho tantos pelos. -Oh Rafa! Não se preocupa com isso não, o importante é que ela funcione e a sua funciona. Você pensa que eu não senti ela dura na minha barriga naquele dia? Terminou de se barbear, parou bem na minha frente com a pica na altura do meu rosto. - Pode olhar a vontade, que mais você quer saber? Eu fiquei hipnotizado olhando aquela rola enorme a menos de um palmo do meu rosto. Ele segurou a pica, arregaçou a pele mostrando a cabeça, pegou aquele sacão mostrando as bolas enormes. A rola foi ficando dura, enorme, estava tão proximo ao meu rosto que eu podia sentir o cheiro de macho e o calor que vinha dela. Pulsava forte quase tocando meus lábios e me deu uma vontade louca de segurar, sentir em minhas maos aquela coisa linda. - E ai? Matou a curiosidade? - Matei.- Falei sem conviccão. Queria ver mais. Queria poder tocar, alisar seus pelos, sentir seu cheiro, mas ele se afastou um pouco antes que eu tivesse coragem de fazer qualquer coisa. Eu levantei do vazo e minha pica estava tambem duraça. Ele deu uma risada e disse:é - Ta vendo? Isso é o que importa. Ta igual a minha duraça! Entramos no Box e eu não tirava os olhos da pica dele que continuava em riste. - Pô Rafa!!! Se você continuar olhando ela não vai baixar e ai? Como eu vou sair assim do banheiro? Coitada da sua tia hoje ela vai sofrer. Nosso banho demorou pra caramba, parecia que evitavamos que terminasse e voltavamos a nos ensaboar, vezes e vezes, sem que eu conseguisse tirar meus olhos de sua pica. Ele tambem parecia estar gostando muito de estar ali comigo. Ficamos em silencio, mas ele não tirava o sorriso safado do rosto. Quando eu estava embaixo do chuveiro, ele dizia que tinha que tirar o sabão do rosto e se encostava em mim. Eu sentia sua pica dura nas minhas costas e tentava precionar meu corpo ainda mais nele. Outra hora eu derrubava o sabonete e me abaixava pra pegar, ficava bem pertinho da sua pica e quando levantava tocava nela com meu rosto. Não tinhamos coragem, mas estava claro em nós dois que queriamos muito nos tocar. Chegou ao ponto de ficarmos bem juntinhos, os dois debaixo d’agua e eu deliciosamente encantado com o contato da sua pica na minha barriga, mas ouvimos minha Tia pedir pra usar o banheiro antes de alguma coisa acontecer. Bom, minha mãe e minha avó são enfermeiras e sempre faziam plantão. Minha tia era gerente de uma loja e no final de ano trabalhava todos os dias até as 22hs. Inclusive Sábados e Domingos. Já era dezembro de 2003. Na Sexta-feira, eu estava sozinho em casa vendo TV, quando o Marcelo chegou por volta das 13:00hs. Ele nunca chegava nesse horário e me pegou de surpresa vestindo somente uma cueca bem velha, pequena de uma malha surrada. Foi ao quarto, guardou a mochila, voltou pra sala só de short sem camisa, deitou no sofá com a cabeça no meu colo. Falou que tinha sido dispensado mais cedo e que estava com dores nas costas e ombros. Perguntou onde estava todo mundo e eu disse que estavam trabalhando. Comecei a mexer no cabelo dele. - Assim eu vou dormir. Sabe fazer massagem? - Sei um pouco. Eu sempre faço na minha mãe. - Faz em mim então.- E já foi deitando de bruços no tapete. Eu comecei a massagem nos ombros dele, descia até próximo da bunda e subia de novo. Fiz durante um bom tempo, mas já estava cansando devido a posição. Disse que ia parar e ele pediu que não, que era pra eu sentar na bunda dele e continuar. E assim eu fiz. Depois de certo tempo ele pediu pra massagear o peito e me mandou sentar na barriga dele. Assim que eu sentei, mandou sentar mais pra baixo que assim tava machucando. Sentei na virilha dele. Caraca! Quando sentei, senti a rola dura como uma pedra. A sensação de ter aquela rola roçando minha bunda foi muito bom e não consegui segurar um suspiro fechando meus olhos, instintivamente meu cu piscava e eu apertei minha nadegas sob seu pau. Eu estava adorando aquilo, era bom demais. Quando abri meus olhos, ele me olhava com uma expressão seria. Toquei no seu peito com minhas maos tremulas e foi a vez dele de fechar os olhos e suspirar. Fiz movimentos lentos, quase rebolando enquanto massageava forte seu peito. Fazia muito calor e suavamos muito. - Ta muito quente, né Rafa? Vamos tirar a roupa e depois a gente vai tomar banho. Por um momento achei que ele não queria mais a massagem, fiquei triste, mas sabia que iamos tomar banho e fiquei pensando no que fazer pra ficar perto dele e sentir sua pica na minha pele. Ele tirou o short, deitou novamente e me olhando disse: - Tira a cueca e vem continuar a massagem. Imediatamente tirei a cueca e fui sentando novamente nele. - Espera ai. Eu já ia saindo de cima dele quando ele falou: - Calma! Não sai. Deixa só eu arrumar ela aqui. Enfiou a mão por baixo de mim, ajeitou a rola bem no meio e mandou continuar a massagem. Assim que eu sentei, senti que ela encaixou bem no meu rego. Aquilo foi bom demais, me arrepiei e tremi, nos olhamos e ele sorriu. Minha pica tava tão dura que até doía as bolas. A sensacão era tão forte que eu tinha medo de passar mal. Senti ele forçando o corpo pra cima de encontro a minha bunda e eu abri ainda mais minhas pernas pra aumentar o contato com meu cuzinho. Ele ficou alisando minhas pernas enquanto eu fazia movimentos de uma massagem que na verdade era so desculpa pra precionar minha bunda na pica dura dele e rebolar. Ficou ainda mais gostoso quando senti sua rola deslizar mais facil em meu rego e quando a cabeca da rola encostava bem no meu cu, ele precionava o corpo pra cima e eu pra baixo. Apesar de estar delicioso, eu não pensava em colocar aquele rolão dentro de mim, achava uma missão impossivel. So queria aproveitar aquele contato e ele tambem. Ficamos assim por um longo tempo e ja não disfarcavamos mais, rebolava em cima dele e ele até controlava a velocidade segurando minha cintura. Me puxou para que eu deitasse sobre ele, me abraçou e beijou meu rosto. Com uma mão passou a alisar minha bunda até encontrar meu cuzinho com o dedo, a outra mão forcava meu quadril em sua virilha. Nossas picas juntas, cada vez mais duras. Eu sentia a rola roçando meu corpo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido e de repente seu corpo começou a tremer. Sua respiração ficou rápida, profunda, soltou uns gemidos baixinho e logo depois relaxou. Senti um liquido morninho em minha rola e minha barriga, mandou eu ficar quietinho deitado no peito dele, enquanto ele acariciava minhas costas e bunda. A respiração foi voltando ao normal, senti sua rola murchando junto a minha. - Estamos todo melados.- Falei e me levantei um pouco pra olhar. - Ta vendo? Isso ai é culpa sua. Foi uma baita gozada.- Falou sorrindo. Passei os dedos naquela meleca e cheirei. Ele rindo, pegou nos meus dedos e passou nos meus labios. Tentei cuspi, mas senti o gostinho salgado daquilo. - Olha, ta com nojo de mim é?- Perguntou brincando. - Não.- Menti ao responder. Ele sorriu, me puxou pra deitar novamente sobre ele e me beijou no rosto, foi deslizando os seus labios até tocarem nos meus labios e me deu meu primeiro beijo. - Vamos tomar banho, pois ela ta ficando viva de novo. Fomos tomar banho e a pica dele ficou o tempo todo duraça e claro, mais uma vez nao tirei os olhos dela. Ele colocou o sabonete na minha mao e pediu pra passar nele fazendo uma massagem. Comecei em seu peito e fui até tocar sua pica. Segurei o pau dele, meu corpo ainda não tinha se alcamado, eu ainda sentia um montão de sensacoes extranhas, nunca sentidas antes, porém muito gostosas. Ele segurou em minha mão e passou a ritimar os movimentos. Com surpresa vi jorrar da sua pica outra grande quantidade de porra na minha perna e barriga. Marcelo mais uma vez me beijou e terminamos o banho. Fomos pra sala ver TV e esperar minha avo chegar. Vez em quando ele me mostrava o volume dentro da bermuda, piscava o olho e sorria. - Não quer amolecer. Ta doida por outra “massagem”.- Falava. Com ele aprendi…2 No Sábado por volta das 10hs acordei com ele deitando na minha cama só de cueca. - O que você ta fazendo aqui? - Sua mãe, sua tia e sua avó saíram pra trabalhar. Como você não levantava vim acordar você pra ver TV comigo. - Ta cedo Marcelo, deixa eu dormir mais um pouco.- E virei de costas pra ele. Ele me agarrou por trás e senti sua rola dura roçando minha bunda. Fingi reclamar, mas ja estava adorando e ele encaixou direitinho seu pau no meu reguinho. Eu também estava só de cueca e o contato do peito dele nas minhas costas era delicioso. - Assim é sacanagem. Eu vou acabar gozando de novo.- Falou baixinho no meu ouvido. Ele ficou me encoxando e alisando meu corpo.

Sua mão percorria minha coxa, passava tocando de leve minha piquinha, deslizando o dedo ate alcancar meu cu. - Oh Rafa! Você já fez troca-troca? - Claro que não!!!!! Você esqueceu que você é o único que eu já vi pelado? - Porra muleque!!!! Nem pra isso você presta.- Falou na brincadeira, sorrindo. - Por quê?- Perguntei. - Nada não esquece. - Fala. - Se você já tivesse feito seria mais fácil.- Cochichou no meu ouvido. - Fácil pra que Marcelo? - Pra comer teu cuzinho Rafa.- Falou rindo. Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silencio de novo, mais ele não desgrudou de mim. Eu não pensava em transar com ele, mas queria muito continuar estas sacanagens. - Você falou sério? - O que? - Que quer comer meu cu? - E você? Quer dá pra mim? - Num sei. Eu não quero virar viado. Ele riu, beijou meu pescoco e continuou as caricias. - Transar com outro homem não significa ser viado. Eh so sexo e prazer. - Se eu não for virar viado, eu dou pra você.- Falei. - Sério? - Sério. - Olha pra mim. Eu virei o rosto de lado e olhei pra ele. Ele deu um beijo na minha boca. Um beijo molhadinho, gostoso, demorado. - Vira de frente pra mim. Eu virei . Fiquei frente a frente com ele, olhando em seus olhos. - Tem certeza que você quer dar pra mim? - Acho que sim. Adoro quando voce me toca. Ele pegou minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por uns segundos fechei meus olhos e suspirei. Colocou minha mão dentro da cueca dele e fui logo segurando aquela rola enorme, dura como ferro. Mal cabia na minha mão, ja toda meladinha. Ficamos assim por um tempo, abracados trocando caricias, pele com pele, olho no olho. Ate que ele levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou: - Vem cá. Senta aqui na minha frente. Eu sentei. Ele abaixou a cueca, pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca. - Chupa. - Ah não Marcelo! Eu tenho nojo, ta saindo esse negocio melequento dai. - Não fica com nojo não. Isso é limpo.Chupa vai... Pegou minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos rocavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas. A maciez, rigidez, calor, cheiro, tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios. - Vai Rafa. Chupa so um pouquinho. Aos pouco fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica e descia para o saco, mas tentando evitar em chupa-lo. Marcelo esfregava a pica na minha cara. - Vai Rafa. Voce quer me matar de tesão? Po, gosto tanto de voce e voce com nojo de mim. Fui cedendo, deixando ele meter a cabeca na minha boca e eu chupava um pouquinho.


 Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse: - Faz assim. O que eu fizer no seu dedo, voce faz ai na minha pica. Enquanto ele chupava meu polegar, eu tentava fazer igual na sua rola. Forçava a rola na minha boca e suspirava. Sua voz degonza e o jeitinho carinhoso de me pedir, me ganhou e eu decidi fazer de tudo pra fazer aquele homem feliz. Ele fazia movimentos de vai e vem com a pica na minha boca, eu sentia a pressao da cabecona tocando na garganta. Sua pica dava pulos dentro da minha boca e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade de fazer ele gemer de prazer e consegui ouvir o Marcelo falar: - Ja ta na véia Rafinha. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica. Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada tambem. Ele se curvou e me beijou na boca. - Humm!! Daqui a pouco quero sentir um gostinho de porra nesta lingua. O safado me conquistou e voltei a chupar ele com toda vontade do mundo, como se minha vida dependesse disso. - Que delicia. Que boca gostozinha. Porra !!! Que delicia…- Ele gemia. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um vai e vem bem devagar. Foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me orgulhei quando senti seus pentelhos tocar meus labios quando engoli sua pica inteira. - Porrrraaa!! Voce é demais Rafinha. O ritmo foi aumentando, mais e mais e mais… Com a respiração forte e ofegante, só ouvi um gemido alto: - Vou gozar. Vou te dar porra na boquinha… Sua pica dava umas pulsadas fortes na minha boca e em jatos fortes senti minha boca ser inundada de porra. Eu tentei tirar da boca, mas ele não deixou e eu acabei engolindo tudo. - Puta que pariu muleque! Tem certeza que você nunca chupou uma rola antes? Putz!!! Foi bom demais. Ainda precionava meu rosto em seus pentelhos e meus labios tocando a cabeca do seu pau. -Ta vendo? Foi tão bom, que ela continua dura, querendo mais. - Eu pensei que você ia me comer.- Falei. Ele riu. - Calma moleque. Esse cuzinho tem que ser devagar, senão eu vou te rasgar ao meio. Alisou minha cabeca, abaixou e me deu um selinho nos labios. - Deita ai, tira a cueca e me da um espaço. Deixa eu ficar um pouco abracadinho em você. Eu virei de costa e ele grudou em mim. Sentia a rola roçando minha bunda e entre minhas coxas. - To com medo de comer você.- Falou em meu ouvido. - Por quê? - Minha rola é muito grande, vai te machucar. Cê tem uma bundinha gostosa. Só de falar meu pau já ta babando. Ta sentindo? - To. Ele enfiou a mão entre nos, passou o dedo no meu buraquinho tentou enfiar. - Nooooossa!!!!! É tao apertadinho. Não vejo a hora de arrancar esse cabacinho. Encostou a pica no meu reguinho, fazendo pressao bem na portinha e ficou fazendo vai e vem entre minhas coxas. Aquilo era bom demais! Caraca!!!! Quando eu sentia aquilo empurrava a bunda contra ele desejando que sua pica invadisse todinha meu buraquinho. Se meu cu falasse pediria pra ela entrar, mesmo que tivesse que me rasgar ao meio. Era uma sensação gostosa que ia do cuzinho até minha pica ( que tava dura como pedra) e se espalhava pelo meu corpo. - Eh moleque!!! Ta doido pra ser enrabado, né? To sentindo seu cuzinho querendo engolir minha pica. Me abracou mais apertadinho, beijando meu pescoco e rosto. - Seu porrinha! Tu num aguenta não. Nao posso perder a cabeca. Se eu tentar, posso te machucar e todos vao acabar sabendo que fui eu. Vem ca. Dá mais uma chupadinha. E já foi virando de barriga pra cima. Eu cai de boca novamente e ja estava craque. Chupei durante um tempo e ouvia seus suspiros cada vez mais alto. Até que ele falou: - Deita ai. Apóia sua cabeça com o travesseiro.- Veio por cima falando - Vou fuder a tua boca só pra tu sentir o que eu vou fazer com o seu cuzinho, quando eu te comer. Abre bem a boca. Putz!!! A rola foi direto pra garganta, me engasguei na hora. Ele riu, mas nem ligou, começou a fuder minha boca, as lagrimas rolavam pelo meu rosto, as bolas batiam no meu queixo e ele socava forte. A pica escapava, ele enfiava de volta, socava sempre lá no fundo, eu já não estava mais agüentando. Babava muito e ja não sabia o que era lagrimas ou saliva, pois todo meu rosto ja estava melecado. De repente ele começou a respirar acelerado e deu uma estocada lá no fundo. Senti os jatos direto na garganta e nem senti o gosto da porra, ela passou direto. Ele caiu pro lado. Minha garganta ardia, minha boca doia de ficar aberta, eu tentava recuperar meu ar e estava exausto. O quarto tava impregnado por um cheiro forte. Voltamos a deitar frente a frente, olho no olho. Ele limpou meu rosto com o lencol e depois deu varios beijos na minha testa, nariz, queixo… - Vamos vestir alguma coisa so pra previnir, se alguém chegar não ver a gente pelados, mas quero dormir um pouquinho abracado em voce. Voltamos a deitar em minha cama, abracados. Acordamos por volta das 14hs, ele preparou um lanche pra gente e ficamos vendo TV. Eu estava envergonhado e ele agia naturalmente, parecia que não tinha acontecido nada. E do nada perguntou: - E ai? Gostou? - Minha garganta ta ardendo.- Reclamei. Ele riu. - Imagina seu cuzinho como vai ficar quando eu arregaçar ele. Levantou e veio sentar ao meu lado, me enlacou com seu braco e beijou minha testa. - Você não falou se gostou ou não? - Gostei sim. Ele abaixou o short e pos a pica pra fora. - Quer chupar de novo? O pior de tudo era que eu queria. Eu ficava hipnotizado quando via aquela rola. Mas realmente minha garganta e meu queixo doiam muito. Realmente não ia conseguir, mesmo querendo muito. Só falei: - Mais tarde. Ele pareceu ficar triste. Não insistiu, me deu outro beijo na testa e foi para o quarto da minha Tia. Vi um pouco de TV, joguei um pouco de video game, ele nao saia do quarto então fui na rua dar uma volta. Voltei por volta das 18hs. Ele dormia no sofa e fiquei parado por algum tempo admirando seu rosto e seu corpo bonito.

Me ajoelhei junto ao sofá, puxei o shorts dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, peguei sua pica e puxei a pele que cobria a cabeça. Saltou pra fora uma cabeça rosada quase roxa, macia. Cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabeça e a coloquei na boca, mole entrava toda facilmente. Fui chupando devagarzinho como ele havia me ensinado. Ela foi crescendo, ficando grossa e já não cabia mais na minha boca. Ele acordou me viu com a rola na boca. Deu aquele sorriso safado pôs a não na minha cabeça, foi fazendo cafuné e disse: - Pensei que não tinha gostado e que não ia querer mais fazer isso novamente. Tirei da boca, olhei pra ele e sorri. Passei a cabeca em meus labios e em meu rosto muito lentamente. Sabia que ele me olhava e queria mostrar o quanto eu queria aquilo. - Te disse que gostei. Beijei a pontinha e fui logo engolindo. - Vira a bunda pra ca. Deixa eu ir acostumando ele a receber alguma coisa dentro. Ficou alisando minha bunda e eu chupando a rola dele, com calma, sentia toda a extensão dela, do tronco a cabeça. Chupava as bolas, percebi que ele gostava quando passava a língua por baixo do saco, quase tocando seu cu peludao e quando beijava a virilha. Enfiei um pouco mais da metade na boca e chupei forte como se fosse um picolé, quando percebia que ele ia gozar parava. Brincava com minha lingua, dava um tempo e voltava à carga com tudo. Senti sua mão entrar em meu short por tras e seu dedo encontrou meu cuzinho. Parecia meladinho e foi forcando a portinha até invadir, entrando devargar me arrancando suspiros, mesmo estando de boca cheia com sua pica. Chupei ainda mais gostoso e ate rebolei um pouquinho tendo seu dedo entrando e saindo de mim. Ele segurou em meus cabelos e encheu minha boca de porra pela terceira vez. Fiquei chupando até ela amolecer. - Porra moleque!!!! Se eu soubesse que tu mamava assim, já tinha feito a festa faz tempo. Tua tia nem chega a teus pés e ela nao vai ter muito hoje a noite. Ja gozei pra caralho hoje. Olhei pra ele e sorri tambem satisfeito. Com ele metendo o dedo no meu cu, meu corpo tinha tremido, alcancando assim minha primeira gozada melando um pouco minha cueca. - Vamos nos arrumar. Se voce quiser continuar essa historia nao podemos deixar ninguem desconfiar. Voce vai ter pica toda vez que quiser, eu vou ter a bucetinha deliciosa da sua Tia, sua mamada gostosa e em breve seu cuzinho apertadinho. Desta vez eu que beijei de leve os labios dele e fui me arrumar. Logo depois elas chegaram. No Domingo, minha avo não trabalhou e assim não deu pra gente fazer nada. Antes de ir embora, ele me chamou pra tomar banho e eu dei mais uma bela chupada, enquanto ele enfiava o dedo cheio de espuma no meu cu. Não via a hora de chegar o final de semana seguinte, so que minha avo teve folga na Sexta e no Sabado. Minha tia teve folga no Domingo. Nossas sacanagens tiveram que ser somente durante o banho. Era muito gostoso, eu chupava ele e ja recebia ate dois dedos no cu, mas não podiamos demorar muito pra nao dar bandeira. O tempo passou, o Marcelo e minha Tia resolveram morar juntos e construir uma casa nos fundos da casa da minha avo. Mas enquanto não ficava pronta a casa ele veio um final de semana e ficou. Não era sempre que tinhamos chance, mas sempre trocavamos uns amassos bem disfarcados e nos acabavamos no banheiro durante nossos banhos juntos. No meu aniversario de 13 anos ele me perguntou o que eu queria de presente e minha resposta foi: - Queria ter voce por um final de semana inteiro, sozinhos e longe daqui. Meses depois ele me deu esse presente, inventou uma viagem e pediu minha mae pra que eu fosse junto. Fomos para uma pousada na praia. - Rafa!!!! Hoje esse cu não me escapa.
 Passei a semana toda pensando nele.- Me falou na estrada durante a viagem ate la. Chegamos na Sexta a noite, quando entramos no quarto, numa cabine afastada da area de recepcão, ele foi logo tirando a roupa, a pica já tava duraça, me beijou, alisando meu corpo e foi me levando pra cama. Eu sentei na beirada da cama e comecei uma chupeta deliciosa. Ele dava uns gemidos altos, segurando minha cabeça e forçava aquela tora de carne pro fundo da minha boca. Podia sentir a ansiedade dele em cada movimento. Putz!!! Depois de algum tempo ele me põs de quatro na beirada da cama e começou a passar a rola no meu reguinho. Parava a cabeça bem na portinha do meu cu e forçava de leve. Nossa!!! Meu cu piscava feito lampadas de arvore de natal, sentia uma onda de calor e uma sensacão gostosa subindo pela minha coluna arrepiando todo meu corpo. - Não se preocupa Rafa, vou meter devagar e tu vai gostar e gozar gostoso com minha pica atolada neste teu rabinho lindo. Ai que delicia! Ele abriu minhas nadégas, deu uma cuspida no meu cuzinho e falou: - Eita cuzinho lindo. Todo rosadinho, enrugadinho e fechadinho. Vou arregacar ele. Vai ficar igual a uma flor, abertona, depois que eu terminar. Cuspiu mais, meteu o dedo sem muita cerimonia e eu dei um gritinho. Nos meses que passaram desde a nossa primeira sacanagem, fizemos e experimentamos de tudo um pouco, mas ele se recusava a me comer. Dizia que não era a hora. - Voce não queria tanto minha rola, Rafa?? Agora vai ter que aguentar. Vai doer pra caramba, mas tu não vai fugir não. To no maior tesão nesse seu rabinho por todo este tempo e não vou desistir ate meter meu caralho todo em voce. Pegou um frasquinho no bolso da calca, despejou um oleozinho morno no meu rabo e espalhou com os dedos. Meteu um, depois dois dedos no meu cu. Sentia um incomodo com os dedos dele e tentei me afastar um pouco. Ele segurou pela minha cintura, despejou mais oleo, cuspiu, voltou a colocar a cabecona na portinha do meu cu e forcou. Cada forçada que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo, não sentia dor, pelo contrario, era bom demais. Ele parava, lambuzava com cuspe e oleo, forçava de leve segurando minha cintura. Eu tentava me abrir mais e empinava meu rabo quase implorando pra ele meter logo. Minhas pregas iam cedendo e aquela cabeçorra ia entrado. Até que, Caralho, méu!!! Que dor horrivel !!! Não me segurei e soltei um grito. - Grita moleque!! Geme que meu caralho ta arrebentando teu cabaco. Ai que delicia !!!! Não sei o que é mais gostoso: Um cuzinho de molequinho novo como o teu ou uma bucetinha molhadinha… Marcelo segurou mais forte minhas ancas e meteu devagar, mas sem parar até encostar seus pentelhos na minha bunda. - Ahhhhhhh !!!!!!!!!!!!!!- Ele. - Aaaaiiiiiiiiii !!!!!!!!- Eu. Gritamos juntos. Ficou rebolando devagar, todo atolado no meu rabinho ate sentir que eu comecei a relaxar, ai foi tirando bem lento. Minhas pernas estvam molinhas e eu não parava de gemer baixinho. - Ai, ai, aaaiii… Ahhh !!! Tirou a pica e ficou de cocoras, olhando bem de perto meu cu. Arreganhou as palpadas da minha bunda e cuspiu bem no olhinho. - Ja ta mais abertinho, sei que ta doendo agora Rafa, mas vai ficar delicioso pra nos dois. Lindo!! Lindooo… Apertou forte minha bunda, deu um tapa que me assustou, deu uns beijos bem molhados nas nadegas. Encostou novamente a cabecona e falou: - Ja vai mais rola Rafa. E não vou tirar mais antes de gozar minha porra toda la no fundo. Forcou novamente e desta vez foi entrando ja sem muita dor. Meteu ate o fundo. Suspiramos juntos e ele me abracou, passou a lingua na minha orelha e foi me forcando a deitar na cama sem descolar de mim. Que coisa boa eu sentia!! Era muito prazer, apesar da dor. Sentir aquele homem deitado sobre mim, seu peso, seus pelos, seu calor. Foi maravilhoso!!!! Marcelo foi tirando seu pau e quando so estava a cabeca eu falei bem dengoso. - Tira nãaoo!!!! - Shhhiiiuuu!!!!! Fica tranquilo que este caralho agora é todo seu. Ja disse que não vou tirar antes da gente gozar gostoso. Voce realmente é louco por rola, né Rafa? Vi isso na tua cara no momento que voce colocou os olhos de fome na minha pica, naquela primeira vez. Ele passou os braços por debaixo e se agarrou em meus ombros, me puxando de leve, devagar para entrar todo novamente em mim. Senti aquela tora me invadindo centímetro por centímetro até sentir as bolas tocarem na minha bunda. - Caralho moleque, que gostoso!! Que tesão de bunda, Rafa !!!!! Toma pica moleque. Mata tua fome e a minha… Ficou parado por um tempo e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. - Não to conseguindo controlar, se eu mover agora, eu gozo e quero te fuder mais antes disto. Mordeu meu pescoco, foi passando a lingua na minha pele ate chegar em meu rosto. Beijou com carinho nos meus labios pra depois sussurrar em meu ouvido: - Voce ta bem Rafa? - Ta gostoso Marcelo.- Falei bem baixinho e dengoso. - Voce é lindo Rafa e nao vamos virar gays so porque queremos ficar juntos, viu?? Devagarzinho ele começou um vai e vem, bem lento, mas bem firme.

Sua pica parecia chegar em meu estomago. Eu me sentia completamente preenchido e a cada movimento dele percebia que eu ja estava prestes a gozar. Sua respiração na minha nuca, mordiscando de leve minhas orelhas, dava beijinhos molhados no meu rosto. Aos pouco ele foi aumentando o vai e vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saia de dentro de mim e enterrava sem perder o ritimo. Tua pegada era cada vez mais firme e seu abraco mais apertado. Entrava e saia rapido, e meu coracão passou a seguir o ritimo das suas metidas. Mordi a fronha do travesseiro para abafar meu grito quando senti uma explosao de gozo tomar conta do meu corpo. - Arrrrhhhhhgggg!!!!!!! Eu gozando e ele metendo mais rapido. - Tu ta gozando Rafa???? Ahhh gostoso. Tu ta gozando Rafinha. To te fazendo gozar na minha pica Rafinha. Teu cu ta mordendo gostoso meu pau. To sentindo voce gozar no meu caralho.Pooorrrraaaa!!! Que delicia!! Goza moleque. Gooozzzaaa!!! A sensacão de gozo não parava e até aumentava com o ritimo mais rapido das suas metidas. - Toma porra. Toma porra putinho. Toma minha porra, caralhooo!!!!!! Aaahhhhh Rafa !!!!!!!!! Marcelo parecia querer entrar todo em mim e senti sua pica pulsar ainda mais bem fundo do meu cu. Me abracou forte, todo atolado no meu cu, gemendo em meu ouvido: - Ai Rafinha !! Rafa, Rafa, que delicia, meu Rafa… Ficou assim ate conseguir voltar a respirar normal. Foi relaxando e saindo de cima, deitando ao meu lado. Nossos olhares se encontraram, nossos narizes se tocando tamanha era a aproximidade. Ele com uma perna ainda sobre mim, foi descendo sua mão pelas minhas costas e chegou na minha bunda. Desceu um dedo pelo meu rego e meteu fundo no meu rabinho. - Humm !!!! Ta todo arrombado. Todo abertão e melecado cheio de porra. - Marcelo, o que vai acontecer com a gente? - Estamos juntos nessa, viu?? Te adoro Rafa. Me deu um selinho demorado e molhado. - Caralho Rafa!!! Que cu gostoso.Ta doendo? - Não muito. - Muleque!!! Cê ta fudido. Vou comer esse cuzinho sempre. Nunca gozei tão gostoso assim, nem num cuzinho e nem numa bucetinha.- Falou rindo, parecia um meninao bobo que tinha ganhado um brinquedo novo. Seu dedo continuava atolado, bem fundo do meu rabo. - Porra Rafa !!! Tu gozou que chegou a mijar a cama toda. Ta tudo melado. O lencol ta uma miséria de sangue, merda e porra. - Deu uma gargalhada. - To fraco, meu corpo ainda ta tremendo.- Falei. - Uooo!! Que delicia de foda e voce adorou tambem, né? Deu um tapinha na minha bunda. Eu não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam feito vara verde. - Eh melhor a gente ir tomar um banho e limpar tudo isso aqui. Depois a gente descansa despreocupado. Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas e tive que me apoiar nele pra não cair. Ele sorriu, me pegou no colo, como um bebe e fomos tomar banho. Nos beijavamos o tempo todo e ele não cansava de falar o quanto estava feliz e o quanto tinha sido gostoso nossa primeira foda. Saimos do banho, limpamos tudo, comemos uns sanduiches que tinhamos comprado na estrada e fomos dormir um pouquinho. Foi um final de samana de verdadeira lua de mel. Depois disto, confesso que foi dificil manter nosso segredo, sentia ciumes de ve-lo com minha Tia, queria sempre estar com ele. Marcelo fazia de tudo pra tentar me satisfazer e tambem dar a atencão que minha Tia exigia. Eles acabaram se casando, terminaram a casa no fundo da nossa e aos poucos o Marcelo foi me ensinando que realmente não precisamos ser afeminados, nem sair mostrando a todos que gostamos de estar com homens tambem. Pra mim esse cara é tudo. É o pai que eu não tive, meu melhor amigo, meu amante e com ele aprendi a ser o homem que sou. Ele esta presente em tudo na minha. Com ele tambem aprendi a gostar de buceta, ate comiamos umas bucetinha juntos. Nunca dei pra outro cara e nem tenho vontade. Tenho uma namorada firme, trasamos muito, mas fazem sete anos que levo ferro pelo menos duas vezes por semana dele e ainda deliramos de pazer cada vez que estamos juntos. Marcelão!!!! Você mora bem aqui, do lado esquerdo do meu peito. Te amo

VIAJEM QUE CAMINHONEIRO ME COMEU 

AMIGO DO MEU PAI 

Conto Internet

Na minha família existem outros 3 motoristas, ou seja, cresci num ambiente de machos extremamente machos. Meu pai é um tipo desses, machão, grosso e gostoso do jeito que um homem de verdade deve ser. Sempre viajei muito com ele pelo Brasil e percebi que eu adorava fazer essas viagens só pra ver esses caminhoneiros no banho nos postos da estrada. Aguardava as paradas pra banho ansiosamente e me deleitava vendo todos aqueles machos nus com suas rolas grossas quase eretas enquanto eles se banhavam e talvez pensassem em suas esposas em casa. Meu pai nunca percebeu, mas eu olhava ate sua rola, linda e grossa.
Aliás, parece que ter pau grosso é característica típica dos caminhoneiros. Bem, como eu disse, cresci nesse ambiente viril de estradas, borracharias e postos de gasolina e conheci caminhoneiros do Brasil todo. Entre eles, conheci o G, muito amigo de meu pai e muito redesenhado na roda de caminhoneiros por foder com tudo que aparecesse pela frente dele de Norte a Sul do país! Era apelidado de "pica de urubu". Ele era um cara fantástico, não tinha perfil atlético mas era bem másculo. Costas e ombros largos, peito pouco peludo, barriga com um pouco de gordura, nada broxante! Usava sempre óculos escuros e sua barba estava sempre por fazer! Eu tive o grande prazer de viajar com o G, quando fui pra Minas Gerais, fazer uma prova de seleção de mestrado acadêmico, pois tinha acabado de me formar em Adm.

Nessa época, meu pai viajava pro Norte do país e surgiu a oportunidade de eu pegar carona com G pra MG. Claro que topei. Tudo combinado, parti com G numa sexta-feira a noite. Ele era muito gente boa e ótimo piadista. Rodamos umas 2 horas dando bastante risadas até que ele tirou a camisa por causa do calor que fazia. A partir daí perdi a concentração nas piadas e tentava disfarçar pra olhar seu peitoral e abdômen. Comecei a suar também e ele sem perceber o porquê sugeriu que eu tirasse a camisa também. Pra não dar pinta, tirei. Rodamos mais uma hora e enfim paramos pra tomar banho e jantar. Fomos para o banheiro e, pra meu prazer, era um desses banheiros com vários chuveiros e sem paredes. Quando entrei, vi logo vários caminhoneiros no banho com suas picas lustrosas e fiquei doido pra ver G também. Infelizmente, o chuveiro que escolheu ficava na ponta oposta a minha e não pude ver com detalhe a virilidade dele.
Mas sua bunda, que bunda e que coxas ele tinha. Por pouco não bati uma punheta ali. Depois do banho fomos jantar, assistimos um pouco e voltamos pra estrada. G tinha comprado uma revista pornô e na estrada me deu pra ver. Meio sem graça, li a revista sem muita excitação. Ele começou a contar suas aventuras sexuais e acabou falando que gostava de comer cu mais que tudo e que não importava se era de homem ou de mulher. Aquilo me deixou desconcertado, apesar de ele ter falado sem "más" intenções! Depois, nos calamos e rodamos mais uma hora e meia e ele, cansado, disse que iríamos parar pra dormir. Paramos num posto, estacionamos e ele começou a preparar a cama da carreta que era bem confortável.
Eu achei que eu fosse dormir no banco, que se estendia um pouco e dava pra dormir bem, mas ele disse que o banco estava emperrado e que íamos dormir em "valete". Fiquei preocupado com a idéia, pois durante a noite eu poderia me entregar com alguma reação à sua proximidade de mim. E pra completar, na hora de dormir, ele tirou a bermuda e ficou só de cueca, que por sinal estava bem folgada e com o elástico bem frouxo, deixando aparecer seus pentelhos. Enfim, deitamos e eu custei a dormir, pois volta e meia ele se mexia e jogava sua perna pra cima de mim e uma hora senti todo o volume de sua rola encostando em minha coxa. Mesmo morrendo de tesão, me esquivava sempre. Depois de algum tempo peguei no sono e só acordei no meio da madrugada pra mijar. Tentando não fazer muitos ruídos, abri a porta da carreta e dei uma boa mijada no pneu da parte de trás da carreta.
Tava muito calor aquela noite e eu estava com muito tesão por causa de G. Voltei então na boléia e peguei a revista pornô e fui pra detrás da carreta tocar uma punheta. Na intenção de G, comecei a bater e enfiar o dedo em meu cu. Cada dedada, pensava que era o pau dele em meu rabo. Esqueci do tempo quando olho pra trás, vejo G de cueca, me olhando e batendo punheta também. Levei um susto e levantei de vez minha bermuda, já pedindo desculpas a ele. Ele então sorriu pra mim e disse: Continua, não vê que tô gostando? Por mim entro até nessa brincadeira e troco seu dedo por coisa melhor!
Eu fiquei sem reação e ele veio em minha direção, tirou seu cacete enorme da cueca frouxa e pediu que eu mamasse gostoso. Daí em diante perdi o medo e parti pra dentro. Com todo o tesao que eu tava, caí de boca naquela rola gigante e chupei cada "cm" daquela vara. Quando me concentrei na cabeça, dando lambidinhas bem devagar, ele ficou louco de tesão e me virou de costas grosseiramente, e com um aperto forte em meu pescoço me fez ficar de quatro no chão. Senti uma cuspida quente em meu rabo, e pensei que fosse meter de vez sua pica gostosa, mas ele enfiou com toda força seu dedo indicador, bem grande por sinal. Dei um gemido de dor e tesão. Ele continuou afrouxando minhas pregas. Em seguida, cuspiu novamente e quando pensei que meteria o dedo de novo, senti a força de sua rola me penetrando. Parecia que estava sendo enrabado por um cavalo, de tão grande e grossa que era sua pica. No começo doeu muito, mas depois de bem alargado, meu cu virou um túnel pra seu pau!
Enquanto me fodia, ele batia em minha bunda e me chamava de viadinho gostoso. Repetiu várias vezes que queria foder meu cuzinho a noite toda. Logo depois, tirou o pau do meu rabo, me levantou com violência de macho mal educado, me chocou contra o pneu e me ficou entre minhas pernas, me elevou do chão, prendeu minhas pernas em sua cintura e mandou ver novamente em meu cu. Como fodia bem, eu estava quase gozando. Ele chupava meus mamilos e puxava meus cabelos. Eu gemia e chupava seu pescoço, dedos e tudo que minha língua alcançasse. Ainda forte como um touro, deitou-se no chão e me fez cavalgar naquela pica. Sem demora fiz isso, ele estava louco e me jogou de bruços no chão e deitou seus 96kg sobre mim e continuou me fodendo e chupando minha nuca.
Quando não agüentou mais, levantou-se ligeiro, me virou de barriga pra cima no chão, ajoelhou-se no meu tórax e me deu um banho de porra quente. Na hora, comecei a gozar também, ele viu e ainda punhetou meu pau. Depois enfiou o seu em minha boca e me fez sugar a última gota de gala que sobrou. Chupei, até seu pau amolecer em minha boca! Suados como estivadores, fomos tomar um banho. Voltamos pra carreta e fomos dormir, agora de conchinha e eu sentindo seu pau grosso esquentar minhas coxas. No dia seguinte, chegamos em BH, ele me deixou no terminal rodoviária e quando fomos nos despedir, perguntei a ele se podia seguir viagem com ele.
Prontamente, ele deu partida no carro e segui viagem com ele até SP. Transamos feito bicho todas as noites. E quando voltei pra casa, disse aos meus pais que não tinha sido aprovado no mestrado.

PAU GIGANTE ... 



14 polegadas 



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Desenhos





scooby doo, cade você meu filho.

Batman e Robin... sempre tive sonhos com os dois...