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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
MEU TIO TIROU MINHA VIRGINDADE... SEX LOVE
Conto Internet


Sua mão percorria minha coxa, passava tocando de leve minha piquinha, deslizando o dedo ate alcancar meu cu. - Oh Rafa! Você já fez troca-troca? - Claro que não!!!!! Você esqueceu que você é o único que eu já vi pelado? - Porra muleque!!!! Nem pra isso você presta.- Falou na brincadeira, sorrindo. - Por quê?- Perguntei. - Nada não esquece. - Fala. - Se você já tivesse feito seria mais fácil.- Cochichou no meu ouvido. - Fácil pra que Marcelo? - Pra comer teu cuzinho Rafa.- Falou rindo. Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silencio de novo, mais ele não desgrudou de mim. Eu não pensava em transar com ele, mas queria muito continuar estas sacanagens. - Você falou sério? - O que? - Que quer comer meu cu? - E você? Quer dá pra mim? - Num sei. Eu não quero virar viado. Ele riu, beijou meu pescoco e continuou as caricias. - Transar com outro homem não significa ser viado. Eh so sexo e prazer. - Se eu não for virar viado, eu dou pra você.- Falei. - Sério? - Sério. - Olha pra mim. Eu virei o rosto de lado e olhei pra ele. Ele deu um beijo na minha boca. Um beijo molhadinho, gostoso, demorado. - Vira de frente pra mim. Eu virei . Fiquei frente a frente com ele, olhando em seus olhos. - Tem certeza que você quer dar pra mim? - Acho que sim. Adoro quando voce me toca. Ele pegou minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por uns segundos fechei meus olhos e suspirei. Colocou minha mão dentro da cueca dele e fui logo segurando aquela rola enorme, dura como ferro. Mal cabia na minha mão, ja toda meladinha. Ficamos assim por um tempo, abracados trocando caricias, pele com pele, olho no olho. Ate que ele levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou: - Vem cá. Senta aqui na minha frente. Eu sentei. Ele abaixou a cueca, pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca. - Chupa. - Ah não Marcelo! Eu tenho nojo, ta saindo esse negocio melequento dai. - Não fica com nojo não. Isso é limpo.Chupa vai... Pegou minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos rocavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas. A maciez, rigidez, calor, cheiro, tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios. - Vai Rafa. Chupa so um pouquinho. Aos pouco fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica e descia para o saco, mas tentando evitar em chupa-lo. Marcelo esfregava a pica na minha cara. - Vai Rafa. Voce quer me matar de tesão? Po, gosto tanto de voce e voce com nojo de mim. Fui cedendo, deixando ele meter a cabeca na minha boca e eu chupava um pouquinho.

Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse: - Faz assim. O que eu fizer no seu dedo, voce faz ai na minha pica. Enquanto ele chupava meu polegar, eu tentava fazer igual na sua rola. Forçava a rola na minha boca e suspirava. Sua voz degonza e o jeitinho carinhoso de me pedir, me ganhou e eu decidi fazer de tudo pra fazer aquele homem feliz. Ele fazia movimentos de vai e vem com a pica na minha boca, eu sentia a pressao da cabecona tocando na garganta. Sua pica dava pulos dentro da minha boca e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade de fazer ele gemer de prazer e consegui ouvir o Marcelo falar: - Ja ta na véia Rafinha. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica. Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada tambem. Ele se curvou e me beijou na boca. - Humm!! Daqui a pouco quero sentir um gostinho de porra nesta lingua. O safado me conquistou e voltei a chupar ele com toda vontade do mundo, como se minha vida dependesse disso. - Que delicia. Que boca gostozinha. Porra !!! Que delicia…- Ele gemia. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um vai e vem bem devagar. Foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me orgulhei quando senti seus pentelhos tocar meus labios quando engoli sua pica inteira. - Porrrraaa!! Voce é demais Rafinha. O ritmo foi aumentando, mais e mais e mais… Com a respiração forte e ofegante, só ouvi um gemido alto: - Vou gozar. Vou te dar porra na boquinha… Sua pica dava umas pulsadas fortes na minha boca e em jatos fortes senti minha boca ser inundada de porra. Eu tentei tirar da boca, mas ele não deixou e eu acabei engolindo tudo. - Puta que pariu muleque! Tem certeza que você nunca chupou uma rola antes? Putz!!! Foi bom demais. Ainda precionava meu rosto em seus pentelhos e meus labios tocando a cabeca do seu pau. -Ta vendo? Foi tão bom, que ela continua dura, querendo mais. - Eu pensei que você ia me comer.- Falei. Ele riu. - Calma moleque. Esse cuzinho tem que ser devagar, senão eu vou te rasgar ao meio. Alisou minha cabeca, abaixou e me deu um selinho nos labios. - Deita ai, tira a cueca e me da um espaço. Deixa eu ficar um pouco abracadinho em você. Eu virei de costa e ele grudou em mim. Sentia a rola roçando minha bunda e entre minhas coxas. - To com medo de comer você.- Falou em meu ouvido. - Por quê? - Minha rola é muito grande, vai te machucar. Cê tem uma bundinha gostosa. Só de falar meu pau já ta babando. Ta sentindo? - To. Ele enfiou a mão entre nos, passou o dedo no meu buraquinho tentou enfiar. - Nooooossa!!!!! É tao apertadinho. Não vejo a hora de arrancar esse cabacinho. Encostou a pica no meu reguinho, fazendo pressao bem na portinha e ficou fazendo vai e vem entre minhas coxas. Aquilo era bom demais! Caraca!!!! Quando eu sentia aquilo empurrava a bunda contra ele desejando que sua pica invadisse todinha meu buraquinho. Se meu cu falasse pediria pra ela entrar, mesmo que tivesse que me rasgar ao meio. Era uma sensação gostosa que ia do cuzinho até minha pica ( que tava dura como pedra) e se espalhava pelo meu corpo. - Eh moleque!!! Ta doido pra ser enrabado, né? To sentindo seu cuzinho querendo engolir minha pica. Me abracou mais apertadinho, beijando meu pescoco e rosto. - Seu porrinha! Tu num aguenta não. Nao posso perder a cabeca. Se eu tentar, posso te machucar e todos vao acabar sabendo que fui eu. Vem ca. Dá mais uma chupadinha. E já foi virando de barriga pra cima. Eu cai de boca novamente e ja estava craque. Chupei durante um tempo e ouvia seus suspiros cada vez mais alto. Até que ele falou: - Deita ai. Apóia sua cabeça com o travesseiro.- Veio por cima falando - Vou fuder a tua boca só pra tu sentir o que eu vou fazer com o seu cuzinho, quando eu te comer. Abre bem a boca. Putz!!! A rola foi direto pra garganta, me engasguei na hora. Ele riu, mas nem ligou, começou a fuder minha boca, as lagrimas rolavam pelo meu rosto, as bolas batiam no meu queixo e ele socava forte. A pica escapava, ele enfiava de volta, socava sempre lá no fundo, eu já não estava mais agüentando. Babava muito e ja não sabia o que era lagrimas ou saliva, pois todo meu rosto ja estava melecado. De repente ele começou a respirar acelerado e deu uma estocada lá no fundo. Senti os jatos direto na garganta e nem senti o gosto da porra, ela passou direto. Ele caiu pro lado. Minha garganta ardia, minha boca doia de ficar aberta, eu tentava recuperar meu ar e estava exausto. O quarto tava impregnado por um cheiro forte. Voltamos a deitar frente a frente, olho no olho. Ele limpou meu rosto com o lencol e depois deu varios beijos na minha testa, nariz, queixo… - Vamos vestir alguma coisa so pra previnir, se alguém chegar não ver a gente pelados, mas quero dormir um pouquinho abracado em voce. Voltamos a deitar em minha cama, abracados. Acordamos por volta das 14hs, ele preparou um lanche pra gente e ficamos vendo TV. Eu estava envergonhado e ele agia naturalmente, parecia que não tinha acontecido nada. E do nada perguntou: - E ai? Gostou? - Minha garganta ta ardendo.- Reclamei. Ele riu. - Imagina seu cuzinho como vai ficar quando eu arregaçar ele. Levantou e veio sentar ao meu lado, me enlacou com seu braco e beijou minha testa. - Você não falou se gostou ou não? - Gostei sim. Ele abaixou o short e pos a pica pra fora. - Quer chupar de novo? O pior de tudo era que eu queria. Eu ficava hipnotizado quando via aquela rola. Mas realmente minha garganta e meu queixo doiam muito. Realmente não ia conseguir, mesmo querendo muito. Só falei: - Mais tarde. Ele pareceu ficar triste. Não insistiu, me deu outro beijo na testa e foi para o quarto da minha Tia. Vi um pouco de TV, joguei um pouco de video game, ele nao saia do quarto então fui na rua dar uma volta. Voltei por volta das 18hs. Ele dormia no sofa e fiquei parado por algum tempo admirando seu rosto e seu corpo bonito.

Me ajoelhei junto ao sofá, puxei o shorts dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, peguei sua pica e puxei a pele que cobria a cabeça. Saltou pra fora uma cabeça rosada quase roxa, macia. Cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabeça e a coloquei na boca, mole entrava toda facilmente. Fui chupando devagarzinho como ele havia me ensinado. Ela foi crescendo, ficando grossa e já não cabia mais na minha boca. Ele acordou me viu com a rola na boca. Deu aquele sorriso safado pôs a não na minha cabeça, foi fazendo cafuné e disse: - Pensei que não tinha gostado e que não ia querer mais fazer isso novamente. Tirei da boca, olhei pra ele e sorri. Passei a cabeca em meus labios e em meu rosto muito lentamente. Sabia que ele me olhava e queria mostrar o quanto eu queria aquilo. - Te disse que gostei. Beijei a pontinha e fui logo engolindo. - Vira a bunda pra ca. Deixa eu ir acostumando ele a receber alguma coisa dentro. Ficou alisando minha bunda e eu chupando a rola dele, com calma, sentia toda a extensão dela, do tronco a cabeça. Chupava as bolas, percebi que ele gostava quando passava a língua por baixo do saco, quase tocando seu cu peludao e quando beijava a virilha. Enfiei um pouco mais da metade na boca e chupei forte como se fosse um picolé, quando percebia que ele ia gozar parava. Brincava com minha lingua, dava um tempo e voltava à carga com tudo. Senti sua mão entrar em meu short por tras e seu dedo encontrou meu cuzinho. Parecia meladinho e foi forcando a portinha até invadir, entrando devargar me arrancando suspiros, mesmo estando de boca cheia com sua pica. Chupei ainda mais gostoso e ate rebolei um pouquinho tendo seu dedo entrando e saindo de mim. Ele segurou em meus cabelos e encheu minha boca de porra pela terceira vez. Fiquei chupando até ela amolecer. - Porra moleque!!!! Se eu soubesse que tu mamava assim, já tinha feito a festa faz tempo. Tua tia nem chega a teus pés e ela nao vai ter muito hoje a noite. Ja gozei pra caralho hoje. Olhei pra ele e sorri tambem satisfeito. Com ele metendo o dedo no meu cu, meu corpo tinha tremido, alcancando assim minha primeira gozada melando um pouco minha cueca. - Vamos nos arrumar. Se voce quiser continuar essa historia nao podemos deixar ninguem desconfiar. Voce vai ter pica toda vez que quiser, eu vou ter a bucetinha deliciosa da sua Tia, sua mamada gostosa e em breve seu cuzinho apertadinho. Desta vez eu que beijei de leve os labios dele e fui me arrumar. Logo depois elas chegaram. No Domingo, minha avo não trabalhou e assim não deu pra gente fazer nada. Antes de ir embora, ele me chamou pra tomar banho e eu dei mais uma bela chupada, enquanto ele enfiava o dedo cheio de espuma no meu cu. Não via a hora de chegar o final de semana seguinte, so que minha avo teve folga na Sexta e no Sabado. Minha tia teve folga no Domingo. Nossas sacanagens tiveram que ser somente durante o banho. Era muito gostoso, eu chupava ele e ja recebia ate dois dedos no cu, mas não podiamos demorar muito pra nao dar bandeira. O tempo passou, o Marcelo e minha Tia resolveram morar juntos e construir uma casa nos fundos da casa da minha avo. Mas enquanto não ficava pronta a casa ele veio um final de semana e ficou. Não era sempre que tinhamos chance, mas sempre trocavamos uns amassos bem disfarcados e nos acabavamos no banheiro durante nossos banhos juntos. No meu aniversario de 13 anos ele me perguntou o que eu queria de presente e minha resposta foi: - Queria ter voce por um final de semana inteiro, sozinhos e longe daqui. Meses depois ele me deu esse presente, inventou uma viagem e pediu minha mae pra que eu fosse junto. Fomos para uma pousada na praia. - Rafa!!!! Hoje esse cu não me escapa.
Passei a semana toda pensando nele.- Me falou na estrada durante a viagem ate la. Chegamos na Sexta a noite, quando entramos no quarto, numa cabine afastada da area de recepcão, ele foi logo tirando a roupa, a pica já tava duraça, me beijou, alisando meu corpo e foi me levando pra cama. Eu sentei na beirada da cama e comecei uma chupeta deliciosa. Ele dava uns gemidos altos, segurando minha cabeça e forçava aquela tora de carne pro fundo da minha boca. Podia sentir a ansiedade dele em cada movimento. Putz!!! Depois de algum tempo ele me põs de quatro na beirada da cama e começou a passar a rola no meu reguinho. Parava a cabeça bem na portinha do meu cu e forçava de leve. Nossa!!! Meu cu piscava feito lampadas de arvore de natal, sentia uma onda de calor e uma sensacão gostosa subindo pela minha coluna arrepiando todo meu corpo. - Não se preocupa Rafa, vou meter devagar e tu vai gostar e gozar gostoso com minha pica atolada neste teu rabinho lindo. Ai que delicia! Ele abriu minhas nadégas, deu uma cuspida no meu cuzinho e falou: - Eita cuzinho lindo. Todo rosadinho, enrugadinho e fechadinho. Vou arregacar ele. Vai ficar igual a uma flor, abertona, depois que eu terminar. Cuspiu mais, meteu o dedo sem muita cerimonia e eu dei um gritinho. Nos meses que passaram desde a nossa primeira sacanagem, fizemos e experimentamos de tudo um pouco, mas ele se recusava a me comer. Dizia que não era a hora. - Voce não queria tanto minha rola, Rafa?? Agora vai ter que aguentar. Vai doer pra caramba, mas tu não vai fugir não. To no maior tesão nesse seu rabinho por todo este tempo e não vou desistir ate meter meu caralho todo em voce. Pegou um frasquinho no bolso da calca, despejou um oleozinho morno no meu rabo e espalhou com os dedos. Meteu um, depois dois dedos no meu cu. Sentia um incomodo com os dedos dele e tentei me afastar um pouco. Ele segurou pela minha cintura, despejou mais oleo, cuspiu, voltou a colocar a cabecona na portinha do meu cu e forcou. Cada forçada que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo, não sentia dor, pelo contrario, era bom demais. Ele parava, lambuzava com cuspe e oleo, forçava de leve segurando minha cintura. Eu tentava me abrir mais e empinava meu rabo quase implorando pra ele meter logo. Minhas pregas iam cedendo e aquela cabeçorra ia entrado. Até que, Caralho, méu!!! Que dor horrivel !!! Não me segurei e soltei um grito. - Grita moleque!! Geme que meu caralho ta arrebentando teu cabaco. Ai que delicia !!!! Não sei o que é mais gostoso: Um cuzinho de molequinho novo como o teu ou uma bucetinha molhadinha… Marcelo segurou mais forte minhas ancas e meteu devagar, mas sem parar até encostar seus pentelhos na minha bunda. - Ahhhhhhh !!!!!!!!!!!!!!- Ele. - Aaaaiiiiiiiiii !!!!!!!!- Eu. Gritamos juntos. Ficou rebolando devagar, todo atolado no meu rabinho ate sentir que eu comecei a relaxar, ai foi tirando bem lento. Minhas pernas estvam molinhas e eu não parava de gemer baixinho. - Ai, ai, aaaiii… Ahhh !!! Tirou a pica e ficou de cocoras, olhando bem de perto meu cu. Arreganhou as palpadas da minha bunda e cuspiu bem no olhinho. - Ja ta mais abertinho, sei que ta doendo agora Rafa, mas vai ficar delicioso pra nos dois. Lindo!! Lindooo… Apertou forte minha bunda, deu um tapa que me assustou, deu uns beijos bem molhados nas nadegas. Encostou novamente a cabecona e falou: - Ja vai mais rola Rafa. E não vou tirar mais antes de gozar minha porra toda la no fundo. Forcou novamente e desta vez foi entrando ja sem muita dor. Meteu ate o fundo. Suspiramos juntos e ele me abracou, passou a lingua na minha orelha e foi me forcando a deitar na cama sem descolar de mim. Que coisa boa eu sentia!! Era muito prazer, apesar da dor. Sentir aquele homem deitado sobre mim, seu peso, seus pelos, seu calor. Foi maravilhoso!!!! Marcelo foi tirando seu pau e quando so estava a cabeca eu falei bem dengoso. - Tira nãaoo!!!! - Shhhiiiuuu!!!!! Fica tranquilo que este caralho agora é todo seu. Ja disse que não vou tirar antes da gente gozar gostoso. Voce realmente é louco por rola, né Rafa? Vi isso na tua cara no momento que voce colocou os olhos de fome na minha pica, naquela primeira vez. Ele passou os braços por debaixo e se agarrou em meus ombros, me puxando de leve, devagar para entrar todo novamente em mim. Senti aquela tora me invadindo centímetro por centímetro até sentir as bolas tocarem na minha bunda. - Caralho moleque, que gostoso!! Que tesão de bunda, Rafa !!!!! Toma pica moleque. Mata tua fome e a minha… Ficou parado por um tempo e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. - Não to conseguindo controlar, se eu mover agora, eu gozo e quero te fuder mais antes disto. Mordeu meu pescoco, foi passando a lingua na minha pele ate chegar em meu rosto. Beijou com carinho nos meus labios pra depois sussurrar em meu ouvido: - Voce ta bem Rafa? - Ta gostoso Marcelo.- Falei bem baixinho e dengoso. - Voce é lindo Rafa e nao vamos virar gays so porque queremos ficar juntos, viu?? Devagarzinho ele começou um vai e vem, bem lento, mas bem firme.

Sua pica parecia chegar em meu estomago. Eu me sentia completamente preenchido e a cada movimento dele percebia que eu ja estava prestes a gozar. Sua respiração na minha nuca, mordiscando de leve minhas orelhas, dava beijinhos molhados no meu rosto. Aos pouco ele foi aumentando o vai e vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saia de dentro de mim e enterrava sem perder o ritimo. Tua pegada era cada vez mais firme e seu abraco mais apertado. Entrava e saia rapido, e meu coracão passou a seguir o ritimo das suas metidas. Mordi a fronha do travesseiro para abafar meu grito quando senti uma explosao de gozo tomar conta do meu corpo. - Arrrrhhhhhgggg!!!!!!! Eu gozando e ele metendo mais rapido. - Tu ta gozando Rafa???? Ahhh gostoso. Tu ta gozando Rafinha. To te fazendo gozar na minha pica Rafinha. Teu cu ta mordendo gostoso meu pau. To sentindo voce gozar no meu caralho.Pooorrrraaaa!!! Que delicia!! Goza moleque. Gooozzzaaa!!! A sensacão de gozo não parava e até aumentava com o ritimo mais rapido das suas metidas. - Toma porra. Toma porra putinho. Toma minha porra, caralhooo!!!!!! Aaahhhhh Rafa !!!!!!!!! Marcelo parecia querer entrar todo em mim e senti sua pica pulsar ainda mais bem fundo do meu cu. Me abracou forte, todo atolado no meu cu, gemendo em meu ouvido: - Ai Rafinha !! Rafa, Rafa, que delicia, meu Rafa… Ficou assim ate conseguir voltar a respirar normal. Foi relaxando e saindo de cima, deitando ao meu lado. Nossos olhares se encontraram, nossos narizes se tocando tamanha era a aproximidade. Ele com uma perna ainda sobre mim, foi descendo sua mão pelas minhas costas e chegou na minha bunda. Desceu um dedo pelo meu rego e meteu fundo no meu rabinho. - Humm !!!! Ta todo arrombado. Todo abertão e melecado cheio de porra. - Marcelo, o que vai acontecer com a gente? - Estamos juntos nessa, viu?? Te adoro Rafa. Me deu um selinho demorado e molhado. - Caralho Rafa!!! Que cu gostoso.Ta doendo? - Não muito. - Muleque!!! Cê ta fudido. Vou comer esse cuzinho sempre. Nunca gozei tão gostoso assim, nem num cuzinho e nem numa bucetinha.- Falou rindo, parecia um meninao bobo que tinha ganhado um brinquedo novo. Seu dedo continuava atolado, bem fundo do meu rabo. - Porra Rafa !!! Tu gozou que chegou a mijar a cama toda. Ta tudo melado. O lencol ta uma miséria de sangue, merda e porra. - Deu uma gargalhada. - To fraco, meu corpo ainda ta tremendo.- Falei. - Uooo!! Que delicia de foda e voce adorou tambem, né? Deu um tapinha na minha bunda. Eu não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam feito vara verde. - Eh melhor a gente ir tomar um banho e limpar tudo isso aqui. Depois a gente descansa despreocupado. Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas e tive que me apoiar nele pra não cair. Ele sorriu, me pegou no colo, como um bebe e fomos tomar banho. Nos beijavamos o tempo todo e ele não cansava de falar o quanto estava feliz e o quanto tinha sido gostoso nossa primeira foda. Saimos do banho, limpamos tudo, comemos uns sanduiches que tinhamos comprado na estrada e fomos dormir um pouquinho. Foi um final de samana de verdadeira lua de mel. Depois disto, confesso que foi dificil manter nosso segredo, sentia ciumes de ve-lo com minha Tia, queria sempre estar com ele. Marcelo fazia de tudo pra tentar me satisfazer e tambem dar a atencão que minha Tia exigia. Eles acabaram se casando, terminaram a casa no fundo da nossa e aos poucos o Marcelo foi me ensinando que realmente não precisamos ser afeminados, nem sair mostrando a todos que gostamos de estar com homens tambem. Pra mim esse cara é tudo. É o pai que eu não tive, meu melhor amigo, meu amante e com ele aprendi a ser o homem que sou. Ele esta presente em tudo na minha. Com ele tambem aprendi a gostar de buceta, ate comiamos umas bucetinha juntos. Nunca dei pra outro cara e nem tenho vontade. Tenho uma namorada firme, trasamos muito, mas fazem sete anos que levo ferro pelo menos duas vezes por semana dele e ainda deliramos de pazer cada vez que estamos juntos. Marcelão!!!! Você mora bem aqui, do lado esquerdo do meu peito. Te amo
VIAJEM QUE CAMINHONEIRO ME COMEU
AMIGO DO MEU PAI
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Aliás, parece que ter pau grosso é característica típica dos caminhoneiros. Bem, como eu disse, cresci nesse ambiente viril de estradas, borracharias e postos de gasolina e conheci caminhoneiros do Brasil todo. Entre eles, conheci o G, muito amigo de meu pai e muito redesenhado na roda de caminhoneiros por foder com tudo que aparecesse pela frente dele de Norte a Sul do país! Era apelidado de "pica de urubu". Ele era um cara fantástico, não tinha perfil atlético mas era bem másculo. Costas e ombros largos, peito pouco peludo, barriga com um pouco de gordura, nada broxante! Usava sempre óculos escuros e sua barba estava sempre por fazer! Eu tive o grande prazer de viajar com o G, quando fui pra Minas Gerais, fazer uma prova de seleção de mestrado acadêmico, pois tinha acabado de me formar em Adm.
Nessa época, meu pai viajava pro Norte do país e surgiu a oportunidade de eu pegar carona com G pra MG. Claro que topei. Tudo combinado, parti com G numa sexta-feira a noite. Ele era muito gente boa e ótimo piadista. Rodamos umas 2 horas dando bastante risadas até que ele tirou a camisa por causa do calor que fazia. A partir daí perdi a concentração nas piadas e tentava disfarçar pra olhar seu peitoral e abdômen. Comecei a suar também e ele sem perceber o porquê sugeriu que eu tirasse a camisa também. Pra não dar pinta, tirei. Rodamos mais uma hora e enfim paramos pra tomar banho e jantar. Fomos para o banheiro e, pra meu prazer, era um desses banheiros com vários chuveiros e sem paredes. Quando entrei, vi logo vários caminhoneiros no banho com suas picas lustrosas e fiquei doido pra ver G também. Infelizmente, o chuveiro que escolheu ficava na ponta oposta a minha e não pude ver com detalhe a virilidade dele.
Mas sua bunda, que bunda e que coxas ele tinha. Por pouco não bati uma punheta ali. Depois do banho fomos jantar, assistimos um pouco e voltamos pra estrada. G tinha comprado uma revista pornô e na estrada me deu pra ver. Meio sem graça, li a revista sem muita excitação. Ele começou a contar suas aventuras sexuais e acabou falando que gostava de comer cu mais que tudo e que não importava se era de homem ou de mulher. Aquilo me deixou desconcertado, apesar de ele ter falado sem "más" intenções! Depois, nos calamos e rodamos mais uma hora e meia e ele, cansado, disse que iríamos parar pra dormir. Paramos num posto, estacionamos e ele começou a preparar a cama da carreta que era bem confortável.
Eu achei que eu fosse dormir no banco, que se estendia um pouco e dava pra dormir bem, mas ele disse que o banco estava emperrado e que íamos dormir em "valete". Fiquei preocupado com a idéia, pois durante a noite eu poderia me entregar com alguma reação à sua proximidade de mim. E pra completar, na hora de dormir, ele tirou a bermuda e ficou só de cueca, que por sinal estava bem folgada e com o elástico bem frouxo, deixando aparecer seus pentelhos. Enfim, deitamos e eu custei a dormir, pois volta e meia ele se mexia e jogava sua perna pra cima de mim e uma hora senti todo o volume de sua rola encostando em minha coxa. Mesmo morrendo de tesão, me esquivava sempre. Depois de algum tempo peguei no sono e só acordei no meio da madrugada pra mijar. Tentando não fazer muitos ruídos, abri a porta da carreta e dei uma boa mijada no pneu da parte de trás da carreta.
Tava muito calor aquela noite e eu estava com muito tesão por causa de G. Voltei então na boléia e peguei a revista pornô e fui pra detrás da carreta tocar uma punheta. Na intenção de G, comecei a bater e enfiar o dedo em meu cu. Cada dedada, pensava que era o pau dele em meu rabo. Esqueci do tempo quando olho pra trás, vejo G de cueca, me olhando e batendo punheta também. Levei um susto e levantei de vez minha bermuda, já pedindo desculpas a ele. Ele então sorriu pra mim e disse: Continua, não vê que tô gostando? Por mim entro até nessa brincadeira e troco seu dedo por coisa melhor!
Eu fiquei sem reação e ele veio em minha direção, tirou seu cacete enorme da cueca frouxa e pediu que eu mamasse gostoso. Daí em diante perdi o medo e parti pra dentro. Com todo o tesao que eu tava, caí de boca naquela rola gigante e chupei cada "cm" daquela vara. Quando me concentrei na cabeça, dando lambidinhas bem devagar, ele ficou louco de tesão e me virou de costas grosseiramente, e com um aperto forte em meu pescoço me fez ficar de quatro no chão. Senti uma cuspida quente em meu rabo, e pensei que fosse meter de vez sua pica gostosa, mas ele enfiou com toda força seu dedo indicador, bem grande por sinal. Dei um gemido de dor e tesão. Ele continuou afrouxando minhas pregas. Em seguida, cuspiu novamente e quando pensei que meteria o dedo de novo, senti a força de sua rola me penetrando. Parecia que estava sendo enrabado por um cavalo, de tão grande e grossa que era sua pica. No começo doeu muito, mas depois de bem alargado, meu cu virou um túnel pra seu pau!
Enquanto me fodia, ele batia em minha bunda e me chamava de viadinho gostoso. Repetiu várias vezes que queria foder meu cuzinho a noite toda. Logo depois, tirou o pau do meu rabo, me levantou com violência de macho mal educado, me chocou contra o pneu e me ficou entre minhas pernas, me elevou do chão, prendeu minhas pernas em sua cintura e mandou ver novamente em meu cu. Como fodia bem, eu estava quase gozando. Ele chupava meus mamilos e puxava meus cabelos. Eu gemia e chupava seu pescoço, dedos e tudo que minha língua alcançasse. Ainda forte como um touro, deitou-se no chão e me fez cavalgar naquela pica. Sem demora fiz isso, ele estava louco e me jogou de bruços no chão e deitou seus 96kg sobre mim e continuou me fodendo e chupando minha nuca.
Quando não agüentou mais, levantou-se ligeiro, me virou de barriga pra cima no chão, ajoelhou-se no meu tórax e me deu um banho de porra quente. Na hora, comecei a gozar também, ele viu e ainda punhetou meu pau. Depois enfiou o seu em minha boca e me fez sugar a última gota de gala que sobrou. Chupei, até seu pau amolecer em minha boca! Suados como estivadores, fomos tomar um banho. Voltamos pra carreta e fomos dormir, agora de conchinha e eu sentindo seu pau grosso esquentar minhas coxas. No dia seguinte, chegamos em BH, ele me deixou no terminal rodoviária e quando fomos nos despedir, perguntei a ele se podia seguir viagem com ele.
Prontamente, ele deu partida no carro e segui viagem com ele até SP. Transamos feito bicho todas as noites. E quando voltei pra casa, disse aos meus pais que não tinha sido aprovado no mestrado.
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